É muito comum as pessoas terem a sensação de que são apenas espectadoras da sua própria vida e não protagonistas, sem perceberem como a sua vida toma rumos que não foram planejados e, diante disso, apenas se resignam. Na maioria das vezes, esse sentimento está ligado à nítida ideia da falta de propósito na vida e assim elas seguem, deixando apenas que a maré as leve.
Mas como podemos controlar as rédeas da nossa própria vida? De onde vem a coragem para mudar e percorrer novos caminhos pela frente? Como descobrir a sua missão, sentir-se satisfeito no trabalho, feliz nos relacionamentos e tranquilo com a família? A resposta para essas perguntas revela a importância do autoconhecimento.
Você realmente se conhece? Nota de que forma as direções que a sua vida toma estão ligadas ao não saber sobre si mesmo e aos estados mentais repetitivos de pessimismo e negatividade? Continue conosco, pois é sobre isso que falaremos a seguir.
O autoconhecimento é a habilidade de investigar a si mesmo. É entender qual é a sua essência, desenvolver a sua autoimagem, saber como é visto pelos outros e compreender o modo como você se encaixa no mundo e na comunidade em que habita. O autoconhecimento leva as pessoas a serem mestres de si próprias e, dessa forma, seres humanos melhores e felizes.
Grandes filósofos e pensadores como Spinoza, Platão e Freud viam o autoconhecimento como uma conquista pessoal que traz saúde e liberdade. Liberdade nos relacionamentos, no trabalho, na família e em todas as inúmeras escolhas que tomamos ao longo dos dias.
A maioria das pessoas afirma que se conhece, mas na verdade, apenas acreditam que sim. A psicóloga norte-americana Tasha Eurich, em seu livro chamado Insight (2017), após 5 anos de pesquisas, publicou que apenas 10 a 15% das pessoas são autoconscientes.
Contudo, ela e seu grupo de apoio afirmam que todos somos capazes de alcançar o autoconhecimento e ser mais bem-sucedidos na vida.
O quanto do que você pensa e faz está de acordo com o que a maioria das pessoas a sua volta pensam e fazem? Como a sua família, sua formação, cultura e mídia que consome influenciam suas decisões diárias? Ao nos darmos conta disso, podemos começar a trilhar a jornada para o autoconhecimento e para a liberdade de escolha.
Ter consciência de si mesmo nos ajuda a estabelecer nossos limites, o que melhora a nossa relação com as pessoas, pois autoconscientes somos mais seguros e temos maior autoestima. Além disso, nos ajuda a compreender melhor o outro e as dificuldades de cada um e a enfrentar problemas de diversas ordens, com calma e racionalidade.
Autoconhecimento é, portanto, fazer uma reconexão com as suas energias vitais. É tomando consciência de si mesmo que se torna possível descobrir o prazer de realizar determinadas atividades e, enfim, encontrar a missão pessoal.
O caminho para a autoconsciência é muito pessoal, cada pessoa trilha o seu próprio curso. Isso porque cada ser humano está em um nível de evolução diferente. Ou seja, cada pessoa tem questionamentos, preocupações e experiências distintas que as colocam em um ponto — nem sempre igual ao de outras.
É preciso saber que o percurso nem sempre é de flores, já que essa é uma viagem rumo ao nosso interior, que pode nos levar ao encontro do nosso lado obscuro. Pode ser um processo doloroso investigar os próprios traumas, dores do passado, refletir sobre quais experiências e que atitudes nos levaram aonde estamos.
Parece mais fácil ignorar isso tudo, não é mesmo? Porém, reencontrar, encarar e aceitar nossos múltiplos “eus” é o caminho para perdoar a si mesmo, apreciar a própria companhia e descobrir a coragem para mudar os padrões repetitivos e as crenças limitantes que construímos ao longo de uma vida inteira.
É reconfortante saber quem somos. Nos traz uma consciência ampliada entre nosso propósito, o equilíbrio interno e as situações externas. Uma relação direta entre se conhecer e manter relações mais saudáveis com os demais, permeadas pela autoconfiança e pela autoestima.
Mas, afinal, como atingir o autoconhecimento? Como mencionamos, esse é um processo pessoal, lento e contínuo. Não é da noite para o dia que você acordará autoconsciente. Esse não é um percurso em linha reta; prepare-se para dar muitas voltas em torno do seu próprio — e único — mundo.
Antes de tudo, o autoconhecimento é fruto da introspecção. É uma prática constante se tornar observador de si mesmo, reconhecer padrões comportamentais, limitações, crenças, habilidades, qualidades e potencialidades.
Entretanto, essa jornada pode ser feita com parcerias e o auxílio de outras pessoas. As trocas de ideias, experiências e vivências são muito enriquecedoras. A nossa percepção de mundo se expande para, enfim, voltarmos nosso olhar para nós mesmos com mais compaixão e atenção.
Entre as atividades que guiam esse processo estão a ioga e a meditação — que nos dão consciência corporal e nos colocam no aqui e no agora —, a psicoterapia, a psicanálise e as terapias holísticas.
Entre estas últimas, o ThetaHealing propõe a cura energética dessas culpas, medos, ressentimentos e crenças limitantes por meio de técnicas fundamentadas na ciência e espiritualidade. Com elas, é possível liberar os bloqueios energéticos e destruir as barreiras existentes que impedem uma pessoa de ser o que ela realmente deseja ser.
Já com o Reiki, a troca de energias revitaliza e harmoniza o corpo, em comunhão com exercícios de respiração e ativação do fluxo de energia. O Reiki eleva os pensamentos, melhora os comportamentos, propicia o bom sono, diminui a ansiedade, os sintomas de depressão e múltiplas dores.
Ambas as terapias são meios harmoniosos para alcançar o autoconhecimento de forma integral, já que não há separação entre mente e corpo. Ter consciência disso é a verdadeira importância do saber de si mesmo.
E você? O que te impede de se autoconhecer? Entre em contato conosco e descubra como podemos auxiliar você nessa jornada desafiadora e encantadora.